“Se eu tiver que pedir, prefiro não ficar
parte de mim já morreu …”
Amas-me? Perguntou ela com os olhos cheios de lágrimas e o coração palpitante.
Rapidamente ele respondeu: “Amo, claro que amo.”
Mas, ela disse-te. Amas o que faço para ti, a segurança que tens por saberes que és muito amado. Tu amas todo o conforto e submissão que te ofereço. Amas saber que não haverá reação as suas imposições e que tudo vai correr a teu modo, isso, sim! Isso, eu sei que amas verdadeiramente. Quanto amar a mim? Já não possuo a mesma convicção.
Amarias a mim, se eu discordasse de ti ou se eu não fosse tão serviu? Não! Penso, que não. Nem eu sabia o que era amar-me.
Amar a mim, é algo que tenho reaprendido todos os dias e sinceramente, a convicção que hoje tenho, é de que este é o único amor que vale a pena.
Disse, ela ao narrar-me a sua decisão de não amar ninguém mais do que a si, outra vez. OM!
Gratidão eu sou!
Dan Dronacharya.